O tom do segundo filme do herói norte americano tem uma "pegada" muito mais séria em comparação aos outros filmes da Marvel anteriores (sem perder aquele lado cômico característico dos filmes da Marvel Studios), sendo essa uma das razões do seu sucesso. Logo, a responsabilidade de apresentar a continuação, sendo essa a adaptação de umas das maiores e mais importantes sagas da Marvel Comics (Guerra Civil), torna-se muito maior.
E é com extrema maestria e destreza que os irmãos Russo conduzem esse confronto ideológico (e físico) nas telonas. Todas as grandes destruições e os acontecimentos dos filmes anteriores (Vingadores, Capitão America: Soldado Invernal e Vingadores: A Era de Ultron) vem à tona e fazem com que mais de 100 países se juntem para criar o Tratado de Sokovia, com a proposta de que todos os heróis devem ser registrados e monitorados pelo governo dali em diante. Por conta disso, cria-se uma divisão ideológica entre os heróis que querem aderir a esse tratado (os que estão do lado do Homem de Ferro) e os que não querem (os que estão do lado do Capitão América).
Conforme a trama vai se desenrolando, temos que a rixa entre Capitão América e Homem de Ferro (que já pode ser observada desde o primeiro Vingadores) aumenta e caminha para o clímax do filme (a batalha do aeroporto) onde cada personagem nos dois times, durante a batalha, é bem explorado (dentro de suas capacidades e características durante as lutas) e possuem um bom tempo de tela. E dentre esses personagens, é inegável o destaque do nosso "amigo da vizinhança", Homem Aranha, que rouba praticamente todas as cenas em que aparece (ponto para a excelente performance de Tom Holland).
Outro destaque não pode deixar de ser citado é o Pantera Negra, interpretado por Chadwick Boseman, que tem um arco interessantíssimo na história e que deixa pontas para seu filme solo (o qual aguardo em grande expectativa!), deixando a desejar apenas em alguns momentos de CGI.
E como era de se esperar, a adaptação cinematográfica, dentro de sua proposta, consegue entregar aquilo que prometeu e de forma convincente (incluindo inúmeras referências e fan-services), mas sem ter como comparar (em questões de grandiosidade) com o material original das HQ's, pois este envolvia não apenas os vingadores, mas praticamente TODAS as equipes de heróis na Terra!
Sendo assim, Capitão América: Guerra Civil consegue seu lugar junto às grandes produções da Marvel já feitas e vale a pena conferir! (olha a referência aí, hehe)
Golias
Conforme a trama vai se desenrolando, temos que a rixa entre Capitão América e Homem de Ferro (que já pode ser observada desde o primeiro Vingadores) aumenta e caminha para o clímax do filme (a batalha do aeroporto) onde cada personagem nos dois times, durante a batalha, é bem explorado (dentro de suas capacidades e características durante as lutas) e possuem um bom tempo de tela. E dentre esses personagens, é inegável o destaque do nosso "amigo da vizinhança", Homem Aranha, que rouba praticamente todas as cenas em que aparece (ponto para a excelente performance de Tom Holland).
Outro destaque não pode deixar de ser citado é o Pantera Negra, interpretado por Chadwick Boseman, que tem um arco interessantíssimo na história e que deixa pontas para seu filme solo (o qual aguardo em grande expectativa!), deixando a desejar apenas em alguns momentos de CGI.
E como era de se esperar, a adaptação cinematográfica, dentro de sua proposta, consegue entregar aquilo que prometeu e de forma convincente (incluindo inúmeras referências e fan-services), mas sem ter como comparar (em questões de grandiosidade) com o material original das HQ's, pois este envolvia não apenas os vingadores, mas praticamente TODAS as equipes de heróis na Terra!
Sendo assim, Capitão América: Guerra Civil consegue seu lugar junto às grandes produções da Marvel já feitas e vale a pena conferir! (olha a referência aí, hehe)
Golias
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